(...) Só eu conheco tão bem a tua essência. Só eu sei quem tu és, na verdade. Tens um lado melancólico, um "andar solitário entre a gente" e é isso que te distingue de todos os outros; é isso que me prende a ti. O teu mistério. A tua soturnidade. A tua rebeldia. Admiro-te, e orgulho-me por ter feito parte da tua vida. Tudo passou a ter outro sentido desde que te conheci.
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Tens um lado melancólico, um "andar solitário entre a gente" e é isso que te distingue de todos os outros; é isso que me prende a ti. O teu mistério. A tua soturnidade. A tua rebeldia.
ResponderEliminarEstas palavras fazem-me lembrar o que eu escrevi sobre o 'esquesito'. Bons tempos.
Ana Isabel Milhanas Machado.
"Um ser, outro ser. Dois seres humanos. Um fala, outro escuta. Um ouve, outro fala. Estabelecemos um diálogo. Nesse diálogo podemos influenciar-nos mutuamente, para o bem e para o mal. Algo que me aconteceu fez-me pensar. Quando falo devo falar como passo seguinte ao pensamento. Então falo. No entanto alguém me escuta. Esse alguém vive e sente como eu, contudo tem algo diferente no seu viver e sentir. Nesse dia eu falei e magoei. Porém a meu ver era apenas um raciocínio sem qualquer outro objectivo senão tentar compreender a realidade. Eu pensei e falei. Mas pensei com a minha cabeça, não com a da outra pessoa. Surge uma questão: Como posso evitar ofender quando desconheço a realidade de outro ser diferente de mim?
ResponderEliminarJá dizia Alberto Caeiro: "... Pensar incomoda como andar à chuva quando o vento cresce e parece que chove mais..."."
In 100visao
Não conhecia este teu lado Prima. ;)